Dia 24/09/2023 no Teatro Sesc Garagem – 913 Sul

“Que o Amor se Espalhe” é o aguardado show que a Banda Deus Preto apresentará no Teatro Sesc Garagem em setembro.

O título, é uma homenagem às mulheres negras e seus cabelos maravilhosos, e é também uma das músicas autorais que faz parte do EP independente “DEUS PRETO”, lançado sob produção de Moisés Mota, baterista da tradicional banda de reggae maranhense “Mano Bantu” e disponível nas plataformas digitais de música.

Em época de desamor e contradições, as mensagens da Banda Deus Preto, não poderiam ser mais oportunas.

Formada em 2015, e tendo se destacado como um dos melhores artistas que tocaram no Programa Show Livre em 2019, a Banda de reggae aborda em suas músicas temas como o preconceito, a intolerância e assuntos relevantes à sociedade, sempre de forma positiva, transmitindo paz, amor, esperança e respeito à diversidade.

No repertório ouviremos músicas autorais e de parceiros, dentre elas:
Mãe de Maio, Liberdade, Oh Lord, 17 de abril, Fome e outras.

A Banda tem em sua composição:
Dinei Oliveira – voz
Biral Ferreira- teclado
CarloGuita – guitarra
Betão Nascimento – baixo
Mateus Nygrom – bateria

Serviço:
Show “Que o amor se espalhe” – Banda Deus Preto
Data: 24/09/23 – domingo – 18h
Local: Teatro Sesc Garagem
Endereço: W4 Sul, quadra 713/913 Lote F Asa Sul Brasília/DF
Apoio: Cultura FM (103,3 Mhz), Do Próprio Bolso, LookIndoor
Realização: Sesc DF
Produção e Assessoria de Imprensa: Marizan Fontinele
Informações: Instagram: @deuspretto
Ingressos no Sympla: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia)
Garanta seu ingresso no link:

https://www.sympla.com.br/show–que-o-amor-se-espalhe__2102075

O que diz a mídia sobre a Banda Deus Preto:

“Eu admiro, a política atitude explícita da Deus Preto. Uma banda de reggae apolítica seria uma moda de verão. São cinco partes para soar como um todo. Na banda, ninguém se destaca solo ou se supera, não há divisão de egos. Musicalmente são impecáveis. Do fundo, o contrabaixo suportando tudo, quando pisca, ele se solta e rapidamente volta para o tom. A guitarra simples, segue de pestana em pestana, deslizando sem perder a nota, quando não, um floreio nos graves, para tornar a coisa alegre. A bateria é que toca alto e mantém a base segura, é dela que vem o groove. Os teclados duplos mostram a definição de como eles estão ensaiados. É uma floresta de timbres, impossível pensar em uma banda de reggae sem esse balanço. É uma batida simples que desperta o ouvido. O crooner é a presença da banda, é dele que varia o comportamento e traz alegria ou emoções como indignação, contemplação. A plateia amistosa, ligada, alegre e em paz na espiritualidade. É dele a previsão: “em festa de preto, não chove”. Mário Pazcheco – produtor cultural, historiador e autor do site Do Próprio Bolso.

Por Marizan Fontinele

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