Comandada pelo chocolatier Gustavo Maragna, marca é pioneira da proposta no quadradinho
Desde 2019 no mercado gastronômico brasiliense, a Rubato Chocolate Bar foi um dos pioneiros do conceito bean-to-bar na cidade. O espaço fica localizado na 102 Norte.
Todos os processos são acompanhados, para garantia da qualidade do produto: da fermentação da amêndoa de cacau, até as prateleiras da Rubato. Quem está por trás da criação é Gustavo Maragna, chef e chocolatier há cerca de cinco anos.
(Foto: Cortesia)
Ele diz que estudou a fundo as origens do cacau e como era feito pelos ancestrais, e buscou oferecer algo parecido com o que originalmenete era consumido pelos povos antigos.
“A chocolateria surgiu dessa ideia de querer oferecer às pessoas oferecer uma experiência real com o cacau, que é uma fruta sagrada.”
Formado em gastronomia pelo Centro Universitário IESB, Gustavo fez cursos de aperfeiçoamento internacionais na Austrália e nos Estados Unidos. Ele também estudou a arte na Chocolate Academy em São Paulo.
O nome Rubato tem origem em outra paixão de Gustavo Maragna. O termo vem do tempo rítmico da música clássica.
“Usei essa licença poética para o nome da chocolateria”, conta.
(Foto: Cortesia)
Além de chocolateria, a Rubato é fábrica, laboratório e escola dessa delícia vinda do cacau. Cultivado no Sul do estado da Bahia e na região amazônica do Pará, a manufatura é humanizada, integra pessoas e conhecimentos ancestrais.
As barras de chocolate são o carro-chefe da casa, é claro! Mas produtos que fazem muito sucesso também são os brownies, as ecláires e as entremets. O GPS|Lifetime conheceu o espaço e as delícias, olha só!
(Fotos: JP Rodrigues)
(Foto: Cortesia)